O seu DNA fornece informações interessantes para otimizar a performance física. Uma combinação entre ambiente e a composição genética individual é o cenário perfeito que buscamos atingir com o BIOSport. O conhecimento do perfil genético, quando usado a favor da performance esportiva, é um grande aliado na busca pelo condicionamento físico. O planejamento de estratégias individualizadas sugerido através do perfil BIOSport, otimiza de maneira efetiva os resultados.

A seguir, os principais tópicos abordados:

  1. Composição corporal relacionada ao acúmulo de gordura corporal;
  2. Composição corporal relacionada à predominância do tipo de fibras musculares, podendo ser de contração rápida ou lenta;
  3. Modalidade de exercício físico, podendo ser de força ou resistência;
  4. Capacidade aeróbica, indicando se a capacidade máxima do corpo em transportar e metabolizar o oxigênio, durante o exercício físico, é normal ou diminuída;
  5. Potencial de recuperação pós-exercício, indicando o tipo de recuperação após atividade física intensa, relacionadas à frequência cardíaca;
  6. Níveis de lactato, indicador de fadiga muscular;
  7. Propensão a lesões, relacionadas a tendões e ligamentos;
  8. Propensão a lesões, relacionadas à tendinopatia de Aquiles;
  9. Metabolização da Cafeína;
  10. Fadiga Muscular durante a atividade física.

Confira o que a Dra. Julieta C. Ferreyra Ritta, especialista em Nutrição Funcional e Saúde Quântica, Mestre em Ciência dos alimentos e nutricionista da Biogenetika, tem a dizer sobre o BioSport.

O BioSport é voltado para as atividades físicas, mas não só para atletas, pois muitas pessoas praticam exercícios em seu dia-a-dia e podem se beneficiar muito com essas informações, colocar a genética a seu favor e entender como o corpo funciona perante as atividades físicas.

No BioSport, temos a análise do gene FTO, que indica tendência a obesidade e saciedade dependendo do genótipo apresentado. Quando está alterado, o corpo tende a ter mais acúmulo de gordura, mas o gene FTO pode ser silenciado com a prática de atividade física regularmente.  

Através do BioSport, temos a indicação de quais fibras musculares são predominantes, se são de contração lenta ou rápida, indicado se o melhor é uma atividade de força, explosão e velocidade ou de resistência. Isso é interessante, pois as pessoas tendem a escolher os exercícios que possuem mais facilidade, mas quando isso não acontece é possível realizar o devido ajuste para colocar a genética a seu favor.

Se a pessoa quiser emagrecer, os indicadores do BioSport são muito interessantes também, pois auxiliam na busca da melhor atividade que vai ajudar no processo de emagrecimento.

Através do exame, descobrimos também sobre a recuperação pós treino, que tem relação com a recuperação cardiovascular. Algumas pessoas têm uma recuperação mais lenta, isso, em relação a riscos cardiovasculares, é importante que seja acompanhado, principalmente se a pessoa tem uma metabolização lenta de cafeína. Se usarmos a cafeína pré treino ou durante o treino e tivermos uma recuperação pós treino cardiovascular lenta, aumenta o risco cardíaco.

Temos também a indicação sobre o acúmulo de lactato. O lactato é uma substância produzida durante a atividade física, mas quando o corpo não consegue eliminar na quantidade e velocidade certa, causa alguns problemas, por exemplo, aquelas dores musculares posteriores ao exercício, que persistem depois de um ou dois dias. Temos algumas formas de lidar com isso, tanto para quem pratica atividade física regular quanto para atletas, no caso deles é mais importante ainda.

Com o BioSport vamos descobrir se há propensão genética para lesão de tendões e ligamentos. Se houver essa propensão genética, mesmo que a pessoa não tenha se lesionado ainda, pode fazer uma prevenção. Outro gene que conseguimos analisar está relacionado à tendinopatia de Aquiles. Algumas pessoas que têm essa genética aumentada e precisam tomar certos cuidados para não desenvolver tendinite, principalmente os corredores ou atletas.

Como já foi comentado, o BioSport nos informa sobre o gene da cafeína, justamente porque a cafeína consumida antes do pré treino, para quem é metabolizador rápido, ajuda a melhor a performance. Para quem é metabolizador lento, vai atrapalhar e pode realmente aumentar o risco cardíaco.

Ainda temos a indicação da fadiga muscular, não aquela dor posterior do lactato, mas a fadiga durante os treinos. Um gene influencia nesse sentido também e quando isso acontece podemos usar suplementos que ajudam a lidar melhor com a situação.

Se você já é atleta, o BioSport é super interessante para saber como potencializar a sua performance. Se quiser praticar atividades físicas e realizar exercícios adequados para o seu genótipo ou emagrecimento, o BIOSport também atende muito bem as suas necessidades.

Confira o vídeo a seguir, mais uma dose de inspiração sobre os benefícios do perfil genético BioSport: